"Sentir é pensar sem ideias, e por isso sentir é compreender, visto que o universo não tem ideias." F. Pessoa
28 de dezembro de 2009
27 de dezembro de 2009
26 de dezembro de 2009
24 de dezembro de 2009
23 de dezembro de 2009
21 de dezembro de 2009
14 de dezembro de 2009
11 de dezembro de 2009
9 de dezembro de 2009
8 de dezembro de 2009
3 de dezembro de 2009
2 de dezembro de 2009
1 de dezembro de 2009
24 de novembro de 2009
19/08/09
20 de novembro de 2009
isso não é um diálogo - nem uma alusão a magritte, a não ser que se pense Le Tombeau des Letteurs, Magritte At Pistol River e alguns outros
17 de novembro de 2009
2 de novembro de 2009
1 de novembro de 2009
na chegada no colchão
20 de outubro de 2009
19 de outubro de 2009
6 de outubro de 2009
é, pois é...
4 de outubro de 2009
should you stay where you are?
Reservado Carmenere de tempos
1 de outubro de 2009
30 de setembro de 2009
I want you now, I want you now
29 de setembro de 2009
27 de setembro de 2009
23 de setembro de 2009
21 de setembro de 2009
Peter and the Wolf? No, no, Peter, the Wolf.
I'm putting love somewhere else for you. Not for you, but for me and the incapacity of developing it on you. I'm in love with you. You still love someone else. I could put this on a secret message and bury it somewhere, but honestly nothing will soothen the complete distress caused by this reckless like. Now I've gone and put my love somewhere else. But I love her not. Now we are entagled in some sort of fancy that can't go on because of external impossibilities, and you still wander in my mind, even though I've managed sometimes to put you out of it, and even to put an end in all of this. I don't want to see you any longer. Let's openly make this the distress it really is. I don't want to see you, to talk to you, to be close to you, to touch you. I want years to pass, I want you to be a blank sheet.
13 de setembro de 2009
1975, The Day of the Locust
12 de setembro de 2009
tudo na vida é charles lutwidge dodgson
releitura do post de 26/07
10 de setembro de 2009
2 de setembro de 2009
29 de agosto de 2009
ei, maria, é tudo razão da tigerlilly
26 de agosto de 2009
24 de agosto de 2009
20 de agosto de 2009
Jack Lilly Lee
18 de agosto de 2009
15 de agosto de 2009
?
14 de agosto de 2009
Novo kit sobrevivência
- Água
- Chocolate
- Frutas
- Leite
- Café da manhã
- Filmes
- Comida saudável
- Livros
- Internet
- Quebra-cabeça
- Lenço de papel
- Spray de garganta
- Exercícios psicológicos de satisfação, felicidade e prazer
Aceitam-se sugestões.
9 de agosto de 2009
8 de agosto de 2009
Archive 06/12/08
5 de agosto de 2009
ai ai ai
2 de agosto de 2009
1 de agosto de 2009
31 de julho de 2009
Dry and clean
26 de julho de 2009
breve história da fabricação de bombas caseiras
25 de julho de 2009
live and let die
23 de julho de 2009
oh, this little bric-à-brac;..these dolls and toys confuse me so
21 de julho de 2009
16 de julho de 2009
tiros ao álvaro
13 de julho de 2009
8 de julho de 2009
1234567890123456789012345678901234567890
7 de julho de 2009
Dona Dezinha,
5 de julho de 2009
esperar não é saber
4 de julho de 2009
que cansaço
Adriana Calcanhoto - Uns Versos
27 de junho de 2009
1 5 10 25 50 e 1.00
24 de junho de 2009
Ceratocone mata
19 de junho de 2009
matem Vênus
6 de junho de 2009
cortejo sem classe e partilhas hilárias
bergman num despertador
31 de maio de 2009
Em relação ao canto e ao quê fazer com ele
27 de maio de 2009
not the nicest thing
25 de maio de 2009
beijos
que me deixa muito e quase cansada
como um hábito católico, resquício de criação
Comprou um lenço de seda e, chegada em casa, esfregou com ele o assoalho, que era pra não se dar o direito de usar algo bonito que ainda fosse puro.
24 de maio de 2009
mande novidades
15 de maio de 2009
bored in advance by tomorrow's tobaccoless hours
George Orwell, Keep the Apidistra Flying
13 de maio de 2009
2am e pah
bleh
Encantou-me porque eu já não tinha o que fazer no fim da noite de sábado, quando os outros já não faziam sentido por excesso de copos. Pus-lhe numa conversa porque me parecia maldosa, e quis com curiosidade e deboche saber por que motivo poderia se dizer interessante além da boca e dos olhos.
Mexia com as mãos a mesa, o copo, os isqueiros, as cadeiras e os passantes. Não me respondia nada, me olhava, e por me olhar com seu par de olhos de menina se dizia ingênua. Por segundos, que não via passar, colocava seu par de olhos de mulher e sorria diferente, olhos e dentes em soslaio, e era como se mentalmente anotasse algo para pôr em seu diário de confissões e vitórias.