9 de dezembro de 2014

Diria Manuel*, se o tivesse dito
Vejo que não podes entender o que sinto
Por isso lhe digo o que vejo
E ao veres o que olho
Podes entender meu desejo.



* Manuel Bandeira

3 de dezembro de 2014

O amor me aconselha as maiores loucuras que sinto. Aconselha-me a visão mais nítida por cima da crista magnífica da onda da felicidade. Ousa-me a usar-me feliz, inteira, aventureira e louca, boba, envolvida em envolver-se ao redor da lua brilhante e solta, em meio aos teus versos ocasionais, às ocasiões reais, as lombadas mais gentis que a vida poderia se deixar dar. Sempre em majestosa forma, alterosa hora a de te ter em paz.