27 de março de 2013

Era um crime que não enlouquecesse diante de sua própria ausência de ausência de pudor. Era uma violação de todos os direitos a decência de suas ações, e nas ruas as pessoas o olhavam com um repúdio particular, ou não o olhavam. Havia em sua aura algo de muito impróprio, como um segredo latejante. Era simultaneamente consciente e não dessa atrocidade. Desconhecia coisas pelo meio e o que nem ao meio chegara. Na mesma medida conhecia tudo o que lhe faltava em excesso para os outros.

9 de março de 2013

Ah!
Fico dividida entre os clipes musicais e os vídeos pornôs!
Fico na dúvida se trabalho ou se devaneio!
Fico na dúvida se pensar em não pensar já é um pensamento inteiro.
Mas sem dúvida não fico mais.