8 de julho de 2009

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Sinto sono e alguma dor despropositada nas costas (estou fingindo que não tenho mais problema de coluna, estou livre, e não ouvirei sobre cirurgias e afins). Meu olho arde e agora fingirei algum drama sobre perdê-lo, ou cegá-lo, e desenvolver habilidades variadas pela súbita cegueira aos vinte anos. No momento a preocupação iminente é somente terminar o último trabalho do semestre e- pera, meu olho caiu no teclado. além da terrível piada do boquete cantante de rebecca, me lembro que meu olho não está lubrificado o suficiente, e em fechando-o para forçá-lo a, não o sinto arder como de costume, e já acho que estou sem olho. estranho, essa frase terminou com "o" e por meu gênero ser feminino me pareceu que deveria terminar com "a". olha. não "ólha", "ôlha". me lembro que meu olho não está lubrificado o suficiente, e em fechando-o para forçá-lo a, não o sinto arder como de costume, e já acho que estou sem olha. deveria ali ser "de que meu olho...", mas ai, que cansaço. esquecendo doutor pascoal e quebrando regras de português! era pascoal o nome dele? só me lembro do pardal do tio patinhas; odiava tio patinhas. aposto que marx também. argh, que dor, falta de sono, olho doloridérrimo, vou fechá-lo, me dá uma corda

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