2 de agosto de 2013

Espero, faço silêncio em quase tudo. Apenas um índice baixo dos meus indicadores vitais expressa que estou por aqui. Mantenho baixas todas as vibrações da minha mente, meu corpo tenta esquecer que você está perto de estar por perto. Passo tangenciando a atenção exagerada de me ter atenta. Disciplino quem sou a ser. Intimido quem sou a ser. Procuro passar incólume à sua presença, embora já comece a ver a perna das reticências que te antecedem. Não invento nada neste momento, respiro no limite de saber e não saber estar respirando. Estou errando as músicas que me preparam para te encontrar; também não tenho como acertá-las. Apenas o que acerto é não estar cedo e estar certo.

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