3 de agosto de 2013

A ansiedade imóvel toma o meu corpo. Abaixo dos pulmões sinto duas áreas geladas respirando-me de um jeito estranho. No diafragma, uma bola de frio me suspende em pontacabeças. A minha pele treme - os meus ossos não. O fio que me mantém ereta, mantém-me muda, perplexa, emaranhada embora reta.

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