congelo, ante o momento, crucial, de saber. E passo intocada pelo voraz descobridor de todas as coisas, a pressa. Espero um segundo, quando vejo meu impulso indo, e vou atrás dele para desvendá-lo, desmascará-lo silenciosamente sob este arbusto que anda comigo em camuflagem. Camuflo-me, naturalmente, ao caminhar pelas veredas do mundo com você dentro. Em distância, vivo, além de outras coisas, na ausência do seu existir no meu mundo. E agora, quando você vem, a rainha sou eu.
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