Imagino longas horas. Seus olhos, será que mentem, que falam a verdade? Imagino muito, longo, e mesmo assim não sonho, a estupidez inconsciente opõe-se a me dar o prazer das suas pernas na minha mão, da curva da sua barriga, para cima ou para o lado, do dorso maleável das suas costas entretidas em si mesmas. Vou-lhe desejando sem lhe levar a sério, sem seriamente levar o desejo.
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