13 de setembro de 2013

Existe mistério em pensá-la pois eu mesma limito o prazer de imaginá-la inteira nua. Não faço, até hoje, a menor imaginação sobre seus seios, o interior das suas coxas, mesmo as curvas explícitas das suas panturrilhas pelo lado de fora. Eu não desejo pensar nada sobre os seus contornos imateriais pois a minha mente revela os maiores absurdos sobre o indescoberto prazer da sua respiração total. Mesmo o desejo absoluto das suas pestanas duvidosas não ilumina na minha mente os caminhos do erro imaginado. Nem quando o seu sorriso não deixa dúvidas do prazer de conceber o perigo, eu não ouso me permitir o fim do limite já antes do início.

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