6 de novembro de 2013

Eu ouço, reescuto, o que você diz, o que você faz, a simplicidade da curva esgotando-se em si mesma. Eu rascunho, rabisco, desdecoro e surpreendo, em voltas incontroláveis, os 360º de corpo que você tem. Arrisco o padrão do lançamento, vejo-me enfurnada na boca do canhão, e rindo! do que não sei ao lhe observar pelo buraco negro por onde sairei a toda prova, em segundos, vários, quando o ambiente externo esquentar minha fagulha.

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