22 de junho de 2013

as horas, que bestas, as companhias minha vazão! a vazão da vida, a vazão do eu, exagerada Eu, a vazão da vida mais uma vez, por ser mais que eu. Tantas coisas rondam estes trópicos... tantos olhares. Quantos olhos se dispõem neste bifê (buffet), infindável bifê, alameda dos meus sonhos. Quanto espaço vazio existe por onde o erotismo possa passear... Quantas roupas!, quantas roupagens, quantas minhas posso contar - grande abismo, imenso abismo, ser livre, Vadiar! Tão longa a fila dos grãos da minha imaginação que deixo para depois voltar, muito ao início, bastante, quando a minha melhor amiga era minha primeira bicicleta. Infinito sonho, como voar: a vida sobre duas rodas, e uma corrente para pedalar.

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