2 de junho de 2011

A manhã, lenta, abriu seus olhos contra mim. A máquina dava um ar nostálgico ao meu sono modorrento; havia passado duas horas negando que já queria acordar. A música tocava como resquício da minha leveza. Não faço às vezes caso de abrir os olhos direito. A linha entre preguiça e pessoalidade se confunde com a vontade de não ser.

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