8 de junho de 2011

Era um altíssimo caminho entre o chão e o batente para vê-la pelada. Tinha certeza de onde estariam os peitos, a curvinha do lados da barriga, até a descida oferecida do caminho do corpo para a calcinha. Mas o problema é que tudo isso ficava detrás do batente. E o batente, alto, não tinha fim. Pôs quatro dedos. Mais quatro. Um músculo realmente forte que deveria ter nas mãos precisava ser acionado: o objetivo era concentrar energia e subir o peso todo por aqueles oito dedinhos. Não deu.

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