13 de maio de 2013

Enquanto o tempo passa vazio, invento mil e uma coisas para não atrofiar a minha criatividade. Em geral, enamoro-me em cada esquina por uma semana, depois na outra, outro romance, a troco, como dito, de escrever. Escrevo, escrevo, escrevo, sobre mim e mais nada, esvaio meus desejos em letras, apenas porque a tensão que há dentro de mim há sempre, como um traço da juventude mesmo. Invento mil ideias não porque careça vivê-las agora, mas porque posso, porque não tenho o que me ocupar a sensação, e porque o que me ocupa a sensação é tão pessoal que mesmo eu não vejo motivo em descobrir, e por isso traduzo-me em imaginações...

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