3 de junho de 2012

em muitos espaços, sob a fina da camada da mesa de trabalho, sob o assoalho que subindo parece ralo, sob muitos e muitos lugares que, imperceptíveis, percebo, aquece-se uma memória de outras idéias, sensações e carinhos, que sabem ler tapetes voadores, que se agarram ao tempo, como os panos molhados em florestas de bambu, como o vento, o tempo, o tempo que.. longura... estica a quentura. Quanta dúvida paira sob o céu, que me segue, que me segue, que me cegue, queime e cegue... quanto céu sobre nossas dúvidas

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