8 de fevereiro de 2008

Sobre brisas de ar fresco(que espero serem mudanças de clima)

Acalmei os ânimos. Fiz escolhas. As melhores possíveis. É lógico que, por hora, significam muito pouco. Daqui a algum tempo, talvez, signifiquem algo maior, essa é a idéia. Estou tão em paz com isso. Quer dizer, nesse presente momento. Do jeito que sou mutante, talvez sofra dois minutos depois de colocar esse post no ar, talvez sofra antes de terminá-lo. Mas gente, tão feliz e leve e tudo estou. Nossa. Como nota universal, que todo mundo deveria saber, Mariana Duarte, você é excelente. Não é sobre isso o post, mas é também, nossa. Mariana Duarte, você é excelente[2]. É só que ainda que não seja tanto sobre isso, isso é muito de tudo e de sempre, e esses anjos que tenho na vida e essas escolhas antigas que acertei me fazem tanto bem e fico sempre tão chocada em ver que meu desespero era(/é - pela possibilidade de voltar a ser) meramente por falta deles e delas. Como sou perigosa, vejo. Gente, tudo parece mais simples, e tudo parece mais uma brincadeira, e mais tranqüilo. É lógico que ainda tenho na manga coisinhas para me preocupar e me encher a cabeça e me fazer mudar de opção, de escolha, de determinação, de tudo. Mas poderia eu ser simples e continuar nessa felicidade tranqüila de agora, não é?! Mal posso esperar por Londres e pelo e para o tempo voar, como já faz, e estar tão perto de casa que poderei me olhar no espelho, qualquer espelho, e me reconhecer. Mal posso esperar. Para passar a mão nos cabelos de tantas pessoas e tirar o pó que só eu vejo, de guardados na minha gaveta. Mas ah, que brisa de ar fresco é Mariana Duarte. Sem pó, sem pó, no seu esforço retorcido, sofrido e rasgado de fazer-se presente driblando as inconveniências da imensa difusão da rede wireless. Linda toda, toda linda ela. Sempre diz no fim de um encontro quão bom foi o tempo passado juntas. Gracinha. Espero que venha logo o tempo quando ela se cansará de dizer isso pela freqüência dos encontros, do tipo todos os dias da semana. Mas tá, as escolhas. Bicalho, você é lindo. Ai, sem suspense hoje, gente, e sem dualidades de discurso e sem partes do rosto na sombra. Tão ridícula eu sou! Continuarei a ser, lógico, sempre. Mas por hoje tiro as fantasias e me visto de mim mesma, o que é estranho, já que ultimamente fui minhas fantasias, não simplesmente as vestia. Deus sabe como foi que Betinho não me achou(acha) enfadonha com meus papos repetidos de descobertas que parecem o interminável estourar de fogos de artifício na virada do ano em Copacabana. Amy Winehouse fica cantando agora "you know that I'm no good" e, gente, não sou, mas ai, tão feliz estou agora! Mudando de idéia, isso é também, muito, sobre maridu(Mariana Duarte, para os leigos). Não tem como não ser. Mulher, você é de uma excelência..! E ah, a beleza de reticências que terminam numa exclamação...

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