Era um crime que não enlouquecesse diante de sua própria ausência de ausência de pudor. Era uma violação de todos os direitos a decência de suas ações, e nas ruas as pessoas o olhavam com um repúdio particular, ou não o olhavam. Havia em sua aura algo de muito impróprio, como um segredo latejante. Era simultaneamente consciente e não dessa atrocidade. Desconhecia coisas pelo meio e o que nem ao meio chegara. Na mesma medida conhecia tudo o que lhe faltava em excesso para os outros.
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